Cetogênica, ciclismo e performance
Já vimos que a dieta cetogênica (bem elaborada) não compromete a performance de atletas de crossfit, triatletas e, além de não comprometer a performance de ultramaratonistas de elite, também aumenta a oxidação da gordura corporal e preserva o glicogênio muscular.
Vejamos este outro estudo (de 1983) que teve o objetivo de analisar o efeito da cetose crônica no desempenho do exercício em humanos (ciclistas) treinados em endurance.
Durante quatro semanas os atletas consumiram uma dieta cetogênica com menos de 20 gr de carboidratos por dia.
Conclusão:
“Não foram observadas evidências clínicas ou bioquímicas de hipoglicemia durante o teste de endurance, indicando que o exercício de resistência aeróbia por ciclistas bem treinados não foi comprometido por quatro semanas de cetose, o que foi conseguido por uma dramática adaptação fisiológica que conservou reservas de carboidratos (glicose e glicogênio muscular) e tornou a gordura o substrato muscular predominante em nível submáximo de força.”
Fonte:
Phinney, S.D. et al. Metabolism – Clinical and Experimental. Volume 32 , Issue 8 , 769 – 776
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